Ministro incita empresas a aproveitar as potencialidades da mão de obra jovem
Caros amigos. Num país onde o consumo abranda progressivamente, num país pobre em recursos e matérias primas essenciais a transformação e a criação de novos produtos e num país onde os impostos e os deveres são demasiados pesados para as empresas e os direitos quase inexistentes, quem se arrisca a investir na juventude? “Só se for em estágios a custo zero”, onde o futuro jovem formado fará os trabalhos de varredor de chão e limpador de sanitas e todo o tipo de trabalho que liberta os empregados da empresa de modo a que estes desempenhem outras funções. Portugal é um país de serviços onde muito desses serviços são ameaçados por aqueles que trabalham na obscuridade fugindo aos impostos. quanto ao Jovem, este corre demasiados riscos se tentar implantar as suas ideias por conta própria.Paulo
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