Processos em papel com fim anunciado na Câmara de Tomar
A expressão mostra uma Câmara modernaça (o que não quer dizer moderna). Quanto à questão do papel o Sr. Presidente da câmara municipal de Tomar, Carlos Carrão, devia corrigir para “segundo dia histórico”. O primeiro foi com o encerramento das fábricas de papel (anos 90), quando Tomar e os seus dirigentes se convenceram da superioridade intelectual nabantina através da cultura e património. Por essa época, a fé no turismo “de qualidade” conduziu ao definhamento que dura até hoje. Torres Novas e Abrantes agradecem... E o convencimento do Sr. Presidente de que é importante para a cidade(até do ponto de vista histórico!)abolir a papelada é tão só um sinal desse definhamento...Rui Sant’Ovaia
Mais Notícias
A carregar...