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Alunos foram ao terreno ver as aves

Alunos foram ao terreno ver as aves

Cerca de 200 crianças de escolas do I ciclo do concelho de Vila Franca de Xira ficaram a saber mais um pouco sobre aves, plantas e animais do estuário do Tejo. Foi na sexta-feira, 1 de Fevereiro, altura em que se comemorou o Dia Mundial das Zonas Húmidas, na zona ribeirinha de Alhandra. Dezoito alunos do terceiro e quarto ano da Escola EB 1 N.º 2 de Alhandra foram alguns dos participantes na jornada. Ao todo participaram cerca de 200 crianças do primeiro ciclo na iniciativa promovida pela Câmara de Vila Franca de Xira. As explicações estavam a cargo de Joana Andrade, bióloga da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA). Esta é mais uma acção de valorização e divulgação de uma zona de importância ambiental e turística e a ideia de levar as crianças a terem uma experiência diferente também teve o objectivo de as sensibilizar para a importância, riqueza e fragilidade desta zona. Apesar da neblina que se fazia sentir, os alunos de binóculos procuraram aves no rio. Alguns lá conseguiram ver um Maçarico das Rochas a abanar as penas da cauda e duas ou três gaivotas de água doce, conhecidas como gaivotas guincho, a voarem pouco acima do plano de água. Os binóculos fizeram as delícias dos mais pequenos mas também o potente telescópio. Explicava Joana Andrade a todos que as aves migradoras fazem do estuário do Tejo “restaurante, casa e local de reprodução”, enquanto transitam para climas mais quentes. Se o nevoeiro tivesse dissipado havia a possibilidade de se ver espécies como a garça-real ou a garça branca, e testado o poder de alcance do telescópio para chegar à margem esquerda do Tejo. Ricardo Carreira
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