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Tudo na vida corre o risco de desaparecer… até o “Medieval de Ourém”

O vinho Medieval de Ourém correu efectivamente o risco de desaparecer. E foi neste cenário de desvios, de aproveitamento e ilegalidade que a Vitiourém e grande parte dos oureenses, conscientes do risco de perderem um património cultural e económico, conseguiram fixar o método original do “Medieval de Ourém” e legalizar a sua produção através da Portaria não 167/2005 de 11 de Fevereiro.Desde então algum trabalho tem sido feito e, na verdade chegámos hoje a uma situação que nos parece animadora sob ponto de vista da continuidade da aplicação do método de vinificação cisterciense nas adegas de Ourém. Em 2005, Ourém não tinha um único vinho engarrafado, produzido por este método e hoje existem 9 vitivinicultores/engarrafadores legalizados e a comercializarem o Medieval de Ourém na região e fora do país. Desde essa data, o “Medieval de Ourém” também foi reconhecido como Vinho Histórico. Pelas razões expostas entendemos o título da notícia desfocado da realidade e gostaríamos que, contrariamente ao que fica implícito na notícia referida, fosse reconhecido que a Vitiourém sempre defendeu que “a aposta não deve passar por modificar a produção, mas conferir qualidade e diferenciação ao produto”.VitiOurém

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