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Escola Prática de Cavalaria sai de Abrantes poucos anos após ter chegado

Nos anos do pacifismo, quando vinham dos Estados Unidos notícias da revolução das flores e do amor livre, muitos jovens portugueses sonhavam com o fim das guerras, nomeadamente das guerras que então travávamos nas colónias de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Mas sonhavam também com a extinção dos exércitos. Era o tempo das utopias. Acabada a guerra e o fim do serviço militar obrigatório os efectivos militares começaram a diminuir. Agora com o acentuar da crise os efectivos ainda são mais reduzidos e fecham-se quartéis. A ironia disto tudo é ser o capitalismo, que sempre precisou de guerras para se regenerar, estar a acabar com exércitos e quartéis. Só não me rebolo no chão a rir porque nestas coisas o capitalismo não dorme. A seguir vamos ter exércitos de robots... soldados que não recebem ordenado, não se alimentam e estão sempre pontos para matar. Maria Jacinta Flores

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