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Atendimento personalizado e ambiente familiar fazem toda a diferença

Atendimento personalizado e ambiente familiar fazem toda a diferença

Maria Helena Martins é a responsável do Centro de Medicina Física e Reabilitação de Alverca do Ribatejo
O Centro de Medicina Física e Reabilitação de Alverca do Ribatejo é uma referência na área da reabilitação de patologias osteoarticulares, neurológicas e traumatológicas desde a sua abertura em 1982. Maria Helena Martins, 56 anos, directora clínica e gerente do centro desde 1990, diz que o segredo do sucesso reside em três factores: atendimento personalizado, formação profissional e ambiente familiar.“Surgiu a oportunidade de ficar com o centro e aproveitei. Fiquei com o pessoal existente e ao longo dos anos fomos alargando o quadro de pessoal”, conta a O MIRANTE. Actualmente a clínica emprega 18 profissionais, trata cerca de 300 doentes por dia e atende em consulta 400 utentes por mês. O centro, que funciona entre as 08h00 e as 20h00 de segunda a sexta-feira e nunca encerra para férias, tem 25 gabinetes e um ginásio que permite a entrada de macas. Os bons acessos e a localização central – junto à rua da estação - são outras mais-valias da empresa. “Tanto tratamos doenças osteoarticulares, como sequelas de politraumatizados de acidentes, pós-cirurgias do sistema osteoarticular ou Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC), paralisias faciais, esclerose lateral amiotrófica ou doentes amputados. Apesar de se tratar de instalações com alguns anos, a empresa tem feito um grande esforço financeiro no sentido de melhorar a qualidade do atendimento quer no que diz respeito às instalações quer nos equipamentos e sempre com a maior disponibilidade e atenção por parte dos funcionários, porque o trabalho da empresa é e será sempre para o bem estar e a melhor recuperação do doente. Não tratamos pessoas em massa, isto não é uma linha de produção. Gastamos com cada pessoa o tempo que for necessário para que ela fique melhor, ao contrário de outros centros”, refere Maria Helena Martins. A responsável critica a falta de fiscalização por parte do Estado de centros do género do seu. Segundo diz há clínicas não licenciadas a fazerem o mesmo trabalho do Centro de Alverca. “Uma pessoa que não esteja legal recebe o mesmo que nós recebemos. E sem fazer metade do investimento”, desabafa. Lamenta ainda que o Estado tenha vindo a diminuir os apoios na área da reabilitação e refererindo que cada vez há mais doentes a abandonarem os tratamentos por falta de dinheiro. “Num país justo isto nunca poderia acontecer”, critica.
Atendimento personalizado e ambiente familiar fazem toda a diferença

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