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Mudança de párocos na Igreja Católica

Há quem defenda que os padres devem aceitar sem questionar as mudanças de paróquias que o Bispo entenda fazer. Não conheço os regulamentos da Igreja Católica e aceito que essa seja uma regra instituída. Mas há também as questões do bom senso e acho que devem ser atendíveis. Mudar por mudar ou, como escreveu Lampedusa em O Leopardo, “ (...) mudar alguma coisa para que tudo fique na mesma”, é algo que me incomoda. Espero que o Bispo oiça as comunidades antes de tomar as suas decisões e que estas sejam ponderadas. E espero que os padres também sejam ouvidos e as suas razões tidas em conta. Os professores colocados numa escola não gostariam, certamente, de andar todos os anos a mudar de escola só porque alguém com poder de decisão achava bem eles mudarem do Entroncamento para a Chamusca ou de Santarém para o Cartaxo. É certo que os padres, não tendo família, têm uma maior capacidade de mudar de local de “trabalho” mas também há professores solteiros ou empregados do Estado e isso não torna mais lícita a constante mudança de serviços de uma localidade para outra. João Carlos Marques Saldanha Resido junto à igreja da paróquia de Nossa Senhora de Fátima, no Entroncamento, e só tenho um comentário a fazer em relação à ida do Padre Borga para a Chamusca. Finalmente as nossas preces foram ouvidas no Céu e Ele nos ouviu....vai embora? Que alívio para os Cristãos da paróquia. Finalmente é afastado alguém que durante muitos anos afastou os Paroquianos da Igreja.Miguel Oliveira

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