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José Eduardo Carvalho coordena grupo de trabalho criado pelo Governo

Missão passa por avaliar projectos de investimento em infra-estruturas estratégicos para o país durante o próximo Quadro Comunitário de Apoio
O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), José Eduardo Carvalho, foi nomeado coordenador do Grupo de Trabalho para as Infra-estruturas Estratégicas de Valor Acrescentado (GTIEVAS), que o Governo vai criar para avaliar os projectos de investimento em infra-estruturas estratégicos para o país durante o próximo Quadro Comunitário de Apoio, que vigora entre 2014 e 2020. O convite do Governo foi a nível individual e “na qualidade de personalidade de reconhecido mérito”.O grupo de trabalho é constituído por representantes de várias entidades, nomeadamente Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Associação Portuguesa de Operadores Logísticos (APOL), Associação dos Portos de Portugal (APP), Conselho Português de Carregadores (CPC), Comboios de Portugal (CP), Takargo, Refe Ferroviária Nacional (Refer), Estradas de Portugal (EP), Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP), Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) e Associação Nacional de Transportadoras Portuguesas (ANTP).Este grupo de trabalho tem como missão produzir recomendações que permitam a criação de condições propícias ao investimento na consolidação e desenvolvimento de infra-estruturas. Outro dos objectivos é também promover a coesão social e territorial, que reduzam os constrangimentos à actividade económica e possibilitem o aprofundamento das políticas de mobilidade de pessoas e bens em todo o território.Contribuir para a resolução dos constrangimentos da rede rodoviária e ferroviária nacional é outra das tarefas. O grupo de trabalho deve elaborar um diagnóstico exaustivo sobre o estado actual da implementação universal do princípio do utilizador-pagador e formas de aprofundar a justiça social na sua adopção.

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