Médio Tejo deve servir-se do seu património para ser uma região mais competitiva
Iniciativas para criar postos de trabalho e riqueza são bem vindas. Mas esperar que sejam os “bens culturais” a solução económica (e de sobrevivência das populações)pode ser uma desilusão (ou uma fraude). Em Abrantes houve engenho para manter a actividade industrial. Em Torres Novas souberam tirar partido das ligações rodoviárias e no que isso significa para a logística. Tomar descurou a actividade manufactureira de séculos, acreditou que o futuro era a cultura, o património e o ambiente - passou de uma cidade de atracção, pujante e de referência de toda a região centro para uma (quase) aldeia com história.Rui Sant’Ovaia
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