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O museu privado de Joaquim Pita

O museu privado de Joaquim Pita

Rádios e grafonolas com mais de 70 anos, moedas e notas antigas, relógios de bolso e candeeiros a petróleo são alguns dos objectos que Joaquim Pita, morador nas Mouriscas, concelho de Abrantes, tem expostos no seu museu privado. É no antigo escritório do seu pai, já falecido, que montou o seu pequeno museu que nos transporta para os tempos de antigamente.Num espaço pequeno, encontramos uma diversidade de objectos, uns que eram seus, alguns que foi encontrando e outros ainda que foi trocando. Mas de uma coisa se orgulha: “Aqui, tudo funciona!”. É o caso de uma grafonola Columbia com mais de 70 anos, que para funcionar tem de se dar à manivela. E tocou, para O MIRANTE.Uns expostos e outros guardados, são mais de 100 os relógios de bolso que este coleccionador tem no seu museu, avaliados em mais de 6 mil euros, para além de um vasto conjunto de moedas e notas antigas, entre as quais destaca uma de dez centavos, datada de 1917.Mas outros utensílios podem ser encontrados neste mini-museu de Joaquim Pita, como, por exemplo, uma tampa de uma panela da Idade do Ferro que, segundo o coleccionador, “já foi vista por uma arqueóloga que datou esse objecto entre 1200 a.C e 1000 d.C.”.“Já aqui gastei muito dinheiro”, refere Joaquim Pita. Este é um espaço que foi criando nos seus tempos livres, do qual se orgulha e tem prazer em mostrar a todos aqueles que partilhem o seu gosto por antiguidades. Até já teve propostas para vender alguns dos rádios antigos, relógios e quadros, mas Joaquim Pita afirma que “não estão à venda, são objectos de estimação”.
O museu privado de Joaquim Pita

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