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Junta queima sobrantes no campo da feira de Marinhais

Quem diria que na zona onde já existiu um sanatório (na antiga residência dos Condes de Loulé, sendo considerado mais tarde extensão do Hospital de Vila Franca de Xira) por o local ser conhecido pela qualidade do ar, rico em oxigénio, as queimadas se tornariam um hábito apesar de serem consideradas ilegais na medida em que queimar qualquer coisa gerando poluição causando danos à saúde e perto de povoações, é considerado crime, vide Decreto-Lei nº 310/2002, de 18 de Dezembro, Artigo 4º. Em Alpriate este costume está a acontecer cada vez mais existindo até um permanente cheiro a queimado principalmente à tarde e muitas vezes à noite como o que aconteceu perto da Rua da Vinha, esta semana, num determinado local, onde duas fogueiras de grande volume se encontravam em tão alta actividade que quem as via ao longe ficava na dúvida se seria incêndio, sendo depois as pessoas envolventes avisadas em voz alta, por vizinhos da possibilidade de comunicação à GNR pois as mesmas estavam a ser produzidas perto de uns barracões, sendo o fumo tão intenso, que se dirigia, levado pelo vento, na direcção de diversas habitações, produzindo os respectivos cheiros sufocantes e incomodativos. Deste modo é assustador constatar que o mesmo procedimento se passa em outros locais do país, incomodando e assustando os moradores e é de perguntar respeitosamente ao presidente da autarquia do concelho de Salvaterra de Magos se o facto de ter sido autorizado este procedimento isso evita, miraculosamente o incómodo que causa à população. Leopoldo Anjos Santos

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