Rui Santos é o novo líder da comissão política concelhia do PSD em Abrantes, sucedendo a Manuela Ruivo. Tem como vice-presidentes António Lopes e José Carvalho. Cláudia Machado é a secretária e Susana Martins a tesoureira. A comissão política integra ainda os vogais António Castelbranco, Sónia Frade, Luís Inácio, João Salvador, Ana Margarida Mendes, Pedro Coelho e Mário Catarrinho.O sufrágio realizou-se no sábado, 25 de Janeiro, tendo sido ainda eleitos os delegados ao próximo congresso nacional do PSD, Rui Santos e Joaquim Simplício.Dos 72 militantes do PSD com capacidade eleitoral na concelhia de Abrantes, votaram 39. A lista da comissão política concelhia encabeçada por Rui Santos foi eleita com 32 votos a favor, cinco brancos e dois nulos. Para os delegados ao congresso, a lista de Rui Santos teve 33 votos, quatro brancos e dois nulos.A primeira iniciativa de Rui Santos enquanto presidente do PSD de Abrantes será “reunir com todos os eleitos das últimas autárquicas, os representantes do PSD, e juntamente com eles, começarmos um novo rumo no partido em Abrantes”. E reforça a intenção de “fazer a política na rua, ir ao encontro dos abrantinos que são as pessoas que nos precisam de ouvir”.Nos dois anos de mandato que se seguem, Rui Santos refere que “vamos começar a preparar as próximas autárquicas” e reconhece que “vai ser um trabalho muito árduo”.Sobre o facto da sua ter sido a única lista candidata à liderança da concelhia de Abrantes, Rui Santos afirma que “todos os militantes eram livres para apresentar listas, a convocatória saiu com 30 dias de antecedência, já era uma situação que se antevia, portanto, cada um saberá aquilo que tem que fazer e dar ao partido. Eu senti que era a altura de também dar alguma coisa ao partido”Na noite da sua eleição, o novo líder da concelhia do PSD em Abrantes sentia-se um homem feliz. “Acho que concretizei um sonho que já vinha de há muito de pôr em prática algumas ideias que tenho”, referiu Rui Santos em declarações aos jornalistas. E agradeceu ao seu pai, por ter sido a pessoa que lhe incutiu o “bichinho da política”; à esposa e filhos e ao companheiro do PSD, José Eduardo Marçal, que “desde que apresentei a minha candidatura, me apoiou e me tem acompanhado ao longo destes mais de dois meses de preparação da candidatura”.