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Ofensas e gritaria na reunião da Câmara de Alpiarça 

Uma tristeza. Mais uma vez Alpiarça nas bocas do mundo pelas piores razões.A lei (Lei nº46/2007) obriga o presidente da câmara a entregar os documentos nos prazos lá constantes. Mais, a mesma lei clarifica que quaisquer dúvidas do presidente devam ser tiradas por parecer da CADA (Comissão de Acesso a Documentos Administrativos). Portanto não se compreende a obstinação da negação de documentos de complexidade quase nula, ao alcance de um simples clique da tecla de um computador, há largos meses, como sejam as contas-correntes do Bar das Piscinas e do Parque de Campismo, ou mesmo a correspondência entre a câmara e o Ministério da Educação sobre os alunos sujeitos a AEC’s (Actividades de Enriquecimento Curricular). Pior. A obstinação do presidente leva a que simpatizante(s) seu(s) da CDU, tome(m) na casa mãe da democracia alpiarcense, que deveria ser um lugar sagrado de respeito e tolerância democráticos, por lá se reunir a assembleia municipal e as reuniões de vereação, comportamentos indignos de chamar ladrão, vigarista e “paga o que deves” com ameaças físicas a um vereador sentado na sua cadeira de vereação e que representa 20% da população, com total passividade do presidente com o argumento de que a sessão já estava suspensa.Eduardo CostaHá aqui uma coisa que não percebo. O vereador é parte interessada num dos assuntos sobre o qual solicita documentos e esse assunto está em tribunal? Se é assim o vereador pode usar a sua actual situação para obter informações que lhe interessam e o podem beneficiar nesse processo? Se o assunto está em tribunal, está em segredo de justiça ou não? Era bom esclarecer isto. O presidente da câmara devia explicar que lei é que o impede de fornecer as informações solicitadas sobre os assuntos que lhe foram colocados. Fátima Borges

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