Se fosse jornalista, Isabel Barreira daria prioridade às causas sociais e às dificuldades que as pessoas com menor capacidade monetária sentem, sobretudo no que diz respeito à saúde. “Devia haver uma maior cobertura e divulgação das dificuldades que as pessoas têm que enfrentar no seu dia-a-dia. Cada vez há menos acesso aos cuidados de saúde primários”. Isabel Barreira confessa que gosta de ler, referindo que o pouco tempo que tem é dedicado a leituras sobre casos verídicos e sobre o seu trabalho. Quanto a notícias, de uma forma geral, apenas lê as “letras gordas”. Se o assunto for sobre a zona onde vive e lhe despertar interesse ou falar de algo de que não teve conhecimento, lê a notícia toda. Entre a informação em formato digital ou em papel sente-se indecisa. “O digital está mais acessível, mas a leitura em papel continua a fazer parte da rotina a que nos habituámos”, declara.