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Assembleia Municipal de Tomar repudia actuação da câmara no processo do Festival Estátuas Vivas

A Assembleia Municipal de Tomar aprovou na sexta-feira, 13 de Junho, uma moção de repúdio apresentada pela bancada do PSD contra a forma como a coligação PS-CDU, que gere a câmara municipal, conduziu o processo que levou à suspensão do Festival de Estátuas Vivas este ano. A proposta foi aprovada com os votos favoráveis dos eleitos do PSD e “Independentes por Tomar”. O eleito do Bloco de Esquerda absteve-se enquanto a CDU e o PS votaram contra. José Delgado, do PSD, leu a moção, argumentando que o Festival de Estátuas Vivas já tinha entrado no circuito turístico do país e além fronteiras, sendo um evento “de importância estratégica” para o concelho de Tomar. “Veio esta desgovernação socialista e comunista afirmar que não tinha 85 mil euros para a realização de um evento desta natureza, alegando que o município tinha um aumento de dívida não contabilizada de 3,8 milhões de euros quando este valor se encontra devidamente contabilizado”, disse José Delgado, considerando que a coligação camarária não teve interesse em manter o Festival de Estátuas Vivas. O eleito da bancada do PS, Luís Ferreira, que também é chefe de gabinete da presidente da câmara, respondeu afirmando que, da parte dos promotores, não houve abertura para redimensionar o orçamento deste evento.Na mesma sessão foi ainda aprovada uma moção por parte da bancada dos “Independentes por Tomar” sobre a mesma temática, sublinhando que o executivo deve começar já a tomar diligências e a congregar apoios com vista à realização do festival no próximo ano.

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