Trata-se como é óbvio de alguém da confiança do actual governo, uma vez que terá que aplicar no Centro Hospitalar do Médio Tejo aquilo que for definido pelo Ministério da Saúde. No entanto, estando o Centro Hospitalar em reestruturação e vindo o novo administrador de um processo de reestruturação que uniu os diversos hospitais militares num único que passou a designar-se Hospital das Forças Armadas e tendo também trabalhado na reestruturação daquele que vai ser o Pólo do Porto do Hospital das Forças Armadas, tem experiência e conhecimento. Como acontece nestas situações só depois de a carruagem estar em movimento é que se irá ver do que ele e os restantes administradores serão capazes. Precisamos todos que os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas sejam eficientes sem serem esbanjadores e é para isso que servem os gestores. Todos queríamos ter um hospital ao pé de casa e um médico de serviço à nossa porta mas uma coisa é sonhar e outra é rentabilizarmos o que temos, evitando o desperdício de materiais e pondo a trabalhar uma minoria que anda há tempo demais a viver à sombra da maioria dos profissionais que cumprem e que são eficientes. Jacinto Mora Fidalgo