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Almeirim decide abolir edifícios públicos sem telhado 

Na medida em que as placas usadas na cobertura de alguns edifícios são feitas de cimento que com os anos se começa a degradar em virtude do aumento significativo da acidez das águas de chuva (emissões de gases industriais para a atmosfera e outros). Contendo o cimento óxido de cálcio (CaO) que reage com esses ácidos, daí as infiltrações. Os telhados, sendo em geral construídos com material de origem argilosa (cerâmica) não reagem aos ácidos e se bem fabricados e bem colocados, com a inclinação compatível com as características climáticas da zona, não permitem infiltrações, nem se degradam como os “cimentos”(placa). Termino referindo que nem tudo se inventa na actualidade pois sendo as telhas inventadas por Kiniras em Chipre, as mesmas demonstraram ao longo dos tempos a sua resistência e a sua superioridade perante outros materiais. Parabéns pela iniciativa!    Leopoldo Anjos Santos Acho bem que assim seja e é pena que, em Santarém, onde eu moro, não seja um edifício público para poder ter um telhado em condições. Se assim fosse, não tinha de chegar todos os Verões a cozinhar literalmente dentro de casa 24h por dia pois a casa nunca arrefece completamente com o calor horrível que uma placa provoca. Isto já há 28 anos e com a agravante que a amostra de telhas que cobrem a placa são feitas de amianto. Lídia Melro

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