Um casal de Salvaterra de Magos tem-se visto a braços com uma empresa que funciona mesmo ao lado de sua casa, cuja laboração provoca um cheiro intenso que não permite estar no exterior da moradia. O caricato foi que António e Anabela Janeiro receberam recentemente uma notificação da Câmara de Salvaterra de Magos a alertá-los que estavam sujeitos a coima se não cortassem os ramos da árvore que têm num dos cantos do terreno e que saem meio metro para a via pública. Perante esta situação, infere-se que pelas bandas de Salvaterra a gravidade das infracções é diametralmente oposta ao grau de incomodidade que provoca aos cidadãos e ao meio ambiente.