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Após quinze dias à espera de operação no Hospital de Santarém teve de ir para o privado 

Este é daqueles assuntos que devia ser melhor investigado. Se o forcado ou o grupo de forcados tem um seguro e se fracturou a perna no âmbito da actividade segurada, porque não foi accionado o seguros. Compreendo que numa emergência, como deve ter sido o caso, ele tenha sido levado ao hospital mas a partir daí devia ter comunicado o acidente à seguradora. Estas situações de aproveitamento do Serviço Nacional de Saúde apenas quando nos interessa para depois andarmos a dizer mal é típica de alguns aproveitadores. Se o bloco do Hospital de Santarém estivesse completamente operacional e o rapaz tivesse sido operado logo o Serviços Nacional de Saúde era uma maravilha, não é verdade? Eu gostava que algumas pessoas que tiveram situações similares e foram para o seguro dissessem aqui no jornal quanto tempo demoraram a ver o seu problema resolvido. Nunca há atrasos nos hospitais privados? Não há erros? Não há mau atendimento? Esta é uma falsa maneira de ver o problema. O público não presta e o privado é que é bom. Espero que não se aleije mais ninguém dos forcados da Chamusca mas se esse azar bater à porta não se esqueçam de accionar o seguro. Se é melhor e mais rápido para quê ir sobrecarregar os hospitais públicos que já estão cheio de pessoas que não podem pagar seguros?Francisco Miguel Gualter Mateiro de Almeida

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