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Estacionamento de viaturas durante as cerimónias religiosas junto às Igrejas  de Santarém

No jornal O MIRANTE do dia 24/7/2014 foi publicada uma carta com o título “Religião versus civismo?”, da autoria da leitora Teresa Violante, relacionada com o estacionamento indevido aos domingos à tarde, durante a hora da missa, no passeio em frente à Igreja de Nossa Senhora de Jesus do Sítio (Igreja do Hospital Velho). Também eu escrevi sobre o estacionamento indevido em Santarém um comentário que foi publicado em O MIRANTE. Como essa publicação ocorreu já lá vão quatro anos e porque a situação se mantém, gostaria de relembrar extractos do mesmo que, por certo, concorrerão para a mudança de ideias da autora.“As Igrejas da cidade de Santarém encontram-se em locais de difícil estacionamento para as viaturas dos assistentes. A Igreja de Nossa Senhora de Marvila, que abrange a maioria da população da cidade, celebra as cerimónias às 12 horas de todos os domingos e dias santos e, por falta de estacionamento, são muito menos frequentadas. Se nos depararmos com as celebrações na Santa Sé e na Igreja da Nossa Senhora da Piedade, sucede o mesmo”, escrevi na altura. Na carta refiro também a celebração das cerimónias religiosas na Igreja de Jesus Cristo (Igreja do antigo Hospital Velho), local que deu origem à carta da leitora Teresa Violante. “Nesta Igreja são celebradas missas vespertinas e dominicais, às 16h00 e 19h00, respectivamente aos sábados e domingos. A frequência a estas cerimónias é preferida por uma grande parte dos residentes em todas as paróquias da cidade, que, por falta da disponibilidade vão àquela igreja para cumprir a sua missão de cristãos. O local onde estacionam as viaturas é ilegal mas não causa assim grandes transtornos às pessoas. Chegou-se a sugerir um entendimento entre a Câmara de Santarém, o comando da PSP de Santarém e os padres celebrantes, com vista a legalizar o estacionamento durante as cerimonias religiosas, que normalmente tem a duração de uma uma hora, dois dias por semana, mas tal não se chegou a concretizar. No entanto, as próprias autoridades a quem cabe intervir, têm mostrado muita compreensão e, daí, a razão da ocupação do Largo durante as cerimónias religiosas. Apesar desta ocupação, fica muito espaço para as pessoas que dele necessitam”.Manuel

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