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Presidente da câmara quer baixar dívida a pagar pelo antigo quartel de Cavalaria de Santarém 

O que deveria ser negociado era a aquisição sem custos. Uma entrega de responsabilidade e gestão controlada sobre a coisa, para evitar a sua degradação e obrigar o receptador a gerir e manter capazmente o património em causa. Onde é que se viu, o Estado a comprar aquilo que é seu? Por essas e por outras, o Estado (que somos nós) está a pagar rendas das prisões que eram e são suas a uma empresa criada para o efeito, cuja função me parece intermediária e que só existe para que nela funcionem umas dezenas ou centenas de “boys”, que necessitavam de emprego, a quem pagamos para nada de útil fazer. Se verificarmos a titularidade destas coisas ao longo dos tempos, encontramos uma ordem religiosa, que obteve este património à custa das contribuições do povo (Estado), uma ordem militar (Estado) que a sucedeu, geriu e abandonou depois de nada mais de ali necessitar e agora uma câmara municipal, (autarquia, parte do Estado) cujo dever será também preservar e manter este património publico.Luís Silva

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