Olímpio Duarte vende e repara todo o tipo de máquinas de costura
Para o empresário de Fátima há sempre solução para uma avaria
Fundada em 2010, a Olímpio Duarte surge no mercado para dar uma resposta eficiente às necessidades da indústria têxtil e de confecção, tendo por base os largos anos de experiência que o seu sócio fundador acumulou no sector. Localizada na Avenida dos Pastorinhos 889-A, na Cova da Iria, junto à rotunda Sul em Fátima, a empresa dedica-se ao comércio e reparação de todo o tipo de máquinas de costura, desde as mais tradicionais às mais modernas. A qualquer hora ou dia da semana, Olímpio Duarte desloca-se quer a fábricas de confecção da região, quer a residências de particulares para voltar a dar vida às máquinas de costura que, por qualquer motivo, deixaram de funcionar. Por este motivo, está sempre contactável através do telemóvel 968632198. Se o cliente preferir, pode vir entregar a sua máquina na loja, ficando esta opção mais económica. O orçamento depende sempre do que o arranjo implica. Nascido na Alemanha mas a viver em Portugal desde criança, Olímpio Duarte, 46 anos, começou a trabalhar nas máquinas de costura aos 16 anos. Foi o seu primeiro emprego, ainda estava no 10.º ano. “Comecei por reparar as máquinas nas fábricas de confecção e depois entrei numa empresa onde se fazia o comércio e reparação de máquinas”, conta a O MIRANTE. Já com vinte anos de experiência e na sequência de uma situação de desemprego, decidiu trabalhar por conta própria. Conta que a única coisa que teve que aprender foi contabilidade e administração. Olímpio Duarte encara cada arranjo como um desafio. Vocação e dedicação são essenciais, aliadas à vontade de aprender todos os dias. “Desde que haja material para elas, é possível arranjá-las”, afirma. O arranjo tanto pode ser mais rápido como demorado. Às vezes, fazendo uma limpeza e uma lubrificação consegue-se solucionar o problema. O pior que lhe pode acontecer é ter que reparar uma máquina pela segunda vez. “Tenho como lema ser o mais sincero possível com o cliente e tentar arranjar a máquina de uma vez só. Se não consigo fico aborrecido comigo mesmo", refere. A sua área de intervenção é variada. "Vou a Santarém, a Coimbra, Peniche ou Lisboa. Não ligo muito a horários e não tenho férias desde que abri a empresa", confessa. Para além de reparar as máquinas também sabe alguma coisa de costura. "Em pequeno, já era fascinado pelo mundo da costura. Hoje, se for necessário, sei fazer uma bainha a umas calças, por exemplo. Quando comecei a trabalhar, quando ia às fábricas, estava atento ao processo de fabricação das roupas”, recorda. No futuro, Olímpio Duarte gostava de expandir a sua empresa e contratar alguém para o ajudar. “Gostava de ensinar o que sei a alguém mas, como costumo dizer, este é um trabalho que suja as mãos”.
Mais Notícias
A carregar...