Num mundo em evolução acelerada e com tecnologia cada vez mais sofisticada ao serviço da humanidade, a confrontação com determinadas artes e ofícios em vias de extinção remete-nos mentalmente para o tempo em que tudo andava mais devagar e a dependência do homem pelas máquinas ainda não era o que é. Hoje, contar-se-ão pelos dedos de uma mão os correeiros que ainda existem no Ribatejo. O MIRANTE recorda, nesta imagem de Fevereiro de 1998, um curso dessa arte que se realizou na extinta Escola Prática de Cavalaria, em Santarém.