Se a Câmara do Entroncamento não tem dinheiro para recuperar a Escola Camões e se nunca a quis classificar como património concelhio, para que quer a escola e o bairro todo? Para assistir à ruína de tudo aquilo? Sejam sérios e não andemos a atirar as culpas para cima dos outros. A Refer também padece da falta de dinheiro e tanto a empresa como o município vivem em parte ou no todo, dos impostos pagos pelos contribuintes. O bairro Camões, tal como está, não serve para nada. Ou aparece um plano para dar uso àquilo ou se não aparece o destino é aquele que tem vindo a ser cumprido. Degradação, vandalismo, roubo de alguns materiais que podem ser comercializados. A câmara começou a utilizar a escola em 1972, comprometendo-se a deixá-la como a encontrou quando saísse. Usou-a até 2001, enquanto ela não precisou de manutenção e agora não quer saber dela se a mesma não lhe for dada. Como é que pode aparecer a oferecer um euro por todo o bairro sem ter uma ideia para ele nem dinheiro para o manter ao menos de pé? Triste sina a nossa! Maria Graça Fagundes Interessante este caso. A Câmara do Entroncamento toda preocupada com o património do bairro Camões e afinal também tem culpas no cartório porque não cumpriu o que tinha prometido quando lhe cederam a Escola, que era mantê-la em condições. A hipocrisia tem a perna curta. O pior é que aquilo vai mesmo tudo abaixo. Quem é que quer apostar? Sérgio