
Parar é morrer
Foi um dia diferente para Manuela Costa e Conceição Duarte, duas utentes do Lar da Santa Casa da Misericórdia de Pernes que evidenciaram a sua arte manual na renda e na malha durante o Encontro Interinstitucional e Mostra de Produtos que decorreu na Casa do Campino, em Santarém, na passada semana. Simpáticas e com uma dinâmica que não condiz com as rugas e os cabelos brancos, as duas mulheres são adeptas da máxima que sentencia que parar é morrer. “É bom termos as mãos e a cabeça ocupadas” dizem, enquanto posam para o fotógrafo, sempre com as mãos no ritmo cadenciado de quem domina aquela arte de olhos fechados. João Calhaz

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