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Executivo da Golegã é o mais pequeno do país devido à Força GAP não ter substituto para a vereadora que saiu

A Força GAP apareceu a três meses das eleições autárquicas devido a desavenças entre o ex-presidente da Câmara da Golegã, Veiga Maltez, e o PS, partido pelo qual sempre tinha concorrido e cuja lista para a assembleia municipal se preparava para encabeçar. Como o candidato do PS à câmara e actual presidente, Rui Medinas, não quis aceitar os nomes que Veiga Maltez lhe queria impor na lista, houve zanga e nasceu a Força GAP (Golegã, Azinhaga e Pombalinho). Era uma lista para ganhar. Como não ganhou os seus candidatos foram para a câmara, não a tempo inteiro com ordenado e despesas de representação correspondentes mas a ganhar apenas senhas de presença. Resultado, dos sete elementos que estavam na lista apenas a vereadora Ana Isabel Caixinha não renunciou. É um triste exemplo de cidadania este dos candidatos da Força GAP que, provavelmente, aceitaram estar na lista apenas para serem simpáticos com Veiga Maltez. Afinal estas coisas dos políticos serem maus não é só em relação aos partidos mas também em relação aos pseudo-independentes.Duarte

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