Efeitos Ambientais das Centrais Nucleares (III) - Eduardo Martinho
Li com atenção e agradeço os comentários dos leitores Nuno Romão, Manuel Peñascoso e João Baptista a propósito do texto citado em epígrafe. Convém referir que o texto em apreço faz parte de um conjunto de vinte e nove (29) artigos de divulgação científica publicados em O MIRANTE online entre Outubro de 2014 e Abril deste ano. A intenção desta iniciativa foi a de proporcionar uma série organizada de informações objectivas sobre as bases da Física Nuclear em que assenta o tema em causa, como forma de contribuir para o esclarecimento de um assunto que se presta a mal-entendidos. Meus comentários: (1) não quis “fazer a apologia da energia nuclear”, que não precisa da minha modesta contribuição para esse efeito; (2) não quis “menosprezar e desvalorizar o problema dos resíduos radioactivos”, porque entendo que se trata de um problema a que é preciso prestar atenção; (3) não concordo que “as centrais atómicas são uma péssima alternativa à produção de energia eléctrica”, embora reconheça que cada pessoa tem direito à sua opinião desde que fundamentada; (4) não tentei “convencer (ninguém) da maravilha que é a produção de energia nuclear”, porque todas as realizações do Homem têm vantagens e inconvenientes. Eduardo Martinho
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