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O som de um sonho que demorou mais de década e meia a concretizar

O som de um sonho que demorou mais de década e meia a concretizar

Carrilhão itinerante da “Família Elias” tocou no domingo em Santa Margarida
Há mais de quinze anos O MIRANTE recebeu a visita do Eng.º Alberto Elias e de suas filhas Ana e Sara Elias e fez notícia da intenção da família de arranjar financiamento para um carrilhão itinerante. As jovens estudavam música no estrangeiro e eram já carrilhonistas.No domingo, no Parque Ambiental de Santa Margarida, o jornal reencontrou Alberto e Ana Elias e ouviu a instrumentista tocar os 63 sinos do carrilhão “Lusitanus”, no decurso da festa das colectividades do concelho de Constância onde a Fundação Internacional de Carrilhão e Órgão - CICO, constituída em 2012 pela família, tem sede.O carrilhão, que pesa cerca de 15 toneladas e tem 63 sinos, está montado em cima de um camião e desloca-se para todo o lado. Foi construído em Aspen na Holanda e custou 350 mil euros. Entrou em Portugal a 10 de Maio. O maior sino do “Lusitanus” mede 1,40 metros e pesa 1300 quilos.Muitos sinos ostentam o nome de patrocinadores do projecto, nomeadamente empresas. O pesado instrumento está preparado para tocar todo o tipo de músicas escritas para carrilhão. No domingo, para além de Ana Elias, também alguns dos seus jovens alunos interpretaram músicas tradicionais portuguesas. Alberto Elias confessou a O MIRANTE que ainda tem guardado o recorte da notícia do nosso jornal em que divulgámos a sua intenção de fazer soar a música de carrilhão de norte a sul do país.Em Portugal, para além do Carrilhão da Fundação CICO, considerado o segundo maior carrilhão itinerante do mundo, existem os carrilhões do Convento de Mafra (século XVIII), da Torre dos Clérigos no Porto e o da Igreja dos Pastorinhos de Alverca, inaugurada em 2005. A família Elias também esteve envolvida na concretização deste último projecto.
O som de um sonho que demorou mais de década e meia a concretizar

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