Os últimos governos socialistas quiseram brincar aos países ricos, construindo auto-estradas sem nexo e sem qualquer orientação de desenvolvimento e agora temos que pagar. Não gosto mas é insuportável num país pequeno e de fraca economia, termos tantos quilómetros de auto-estrada. Se tivessem melhorado as estradas existentes e criado apenas circulares de forma a tirar o trânsito das localidades, teria sido mais barato e menos dispendioso ao longo dos anos. Não votaram para viver numa política socialista? Agora é ter que pagar. O mesmo povo comodista que outrora rejubilou com tais feitos, agora tem que pagar essa comodidade.Antero Gouveia É pena é que a Câmara de Abrantes e a de Tomar, para além das Câmaras de Alcanena, Entroncamento, Barquinha, Constância, Sardoal, Mação e Vila de Rei, cujos concelhos se servem do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), obrigando os seus munícipes a deslocações caras para se servirem do tal CHMT, não se unam para que as portagens acabem neste troço da A23, que está pago e satisfeito há muitos anos. E se os autarcas se souberem unir, podem crer que têm os seus munícipes a seu lado. Para problemas como este é que a CIMT se devia unir e falar a uma só voz, deixando os bairrismos doentios de lado. Pensem bem.Carlos Manuel Rodrigues PinheiroO troço da A23 entre Torres Novas e Abrantes não foi feito por nenhuma empresa privada como o resto daquela auto-estrada. Se no restante percurso se pode aceitar que a empresa privada cobre portagens, uma vez que o Estado não lhe quer pagar o que ela gastou, no caso do troço entre o nó da A1 e Abrantes, não deveria haver pagamento de qualquer portagem porque o mesmo foi feito pelo Estado com dinheiro dos nossos impostos. Há dez deputados eleitos por Santarém e nenhum diz nada, o que significa que para a próxima bem podem ir ser eleitos para a Madeira, por exemplo. Há uns dez presidentes de câmara eleitos no chamado Médio Tejo e nenhum pia (esta proposta de Torres Novas é da vereadora do PCP). Para que queremos nós os políticos? Para lhes dar boa qualidade de vida através de bons ordenados. Depois queixam-se que os cidadãos devem respeitá-los...o tanas, é que eu respeito !!!Hélder Fortunato