Doentes internados nas urgências por falta de camas no Hospital de Santarém
No Hospital de Abrantes é tudo semelhante, talvez para pior. Mas ao invés, os edifícios de Tomar e de Torres Novas têm as alas de Medicina Interna, para além de outras, fechadas. Porquê? Onde é que está o aproveitamento das capacidades instaladas? Custam dinheiro? Pois é.Carlos Manuel Rodrigues Pinheiro Não duvido da notícia. O que nunca me explicam é se este tipo de situação é permanente ou se ocorre ocasionalmente devido a um maior acesso às urgências e era muito importante que o fizessem. Se trata de uma situação permanente é uma coisa. Se é uma situação excepcional é outra. Nunca mais me esqueço daquela história da equipa de cirurgia da urgência do Hospital de Tomar que funcionava 24 horas e que fazia, em média, uma ou duas cirurgias por mês no período nocturno. Era uma fortuna gasta ali em pagamentos de horas a toda uma equipa que era obrigada a permanecer nas instalações, embora em vez de trabalhar estivesse a dormir. O Estado deve gastar dinheiro na saúde, educação, estradas, água, ambiente...mas gastar não é esbanjar. Sou contra esbanjar, como se esbanjou ao longo dos últimos trinta anos em piscinas, pavilhões, extensões de saúde, etc, etc, que agora ou estão fechados por falta de utilizadores ou custam os olhos da cara por causa da manutenção. Maria do Carmo
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