Não concordo com estas situações. Dos nove lugares, um é reservado a pessoas deficientes, o que é justo. Aceitava que houvesse um lugar para cargas e descargas se isso se justificasse. Os restantes lugares deviam ser para o público. Aos funcionários nem sequer devia ser permitido estacionar ali uma vez que se todos optassem por o fazer os lugares estariam ocupados durante todo o horário de funcionamento da biblioteca, inviabilizando o estacionamento dos leitores. Também aceitava um estacionamento para todos (funcionários e público) desde que por períodos de tempo definidos previamente (duas horas, por exemplo).João Paulo MoreiraInfelizmente, mais uma vez, a câmara não pensou na população, nomeadamente nas pessoas que têm crianças pequenas. Tenho uma filha de 3 anos que gosta de ir à Biblioteca e para a levar lá  tenho de deixar o carro a milhas e fazer o trajecto até lá com ela ao colo por ela não aguentar a distância. Enquanto isso existem quatro lugares reservados para pessoas capazes de fazer essa distância sem problemas. Os lugares só estão reservados porque os funcionários não se querem cansar.Pedro MonteiroA justificação de tal situação por motivos operacionais não convence porque isso é muito relativo. Alguns dos trabalhadores da câmara que trabalham na Biblioteca (Fábrica das Palavras) estacionam os seus carros nesses lugares privativos, mal alguns desses lugares estão normalmente vazios. Quando da construção da biblioteca, a ex-presidente da câmara disse que haveria lugares suficientes e que todos seriam públicos, no entanto não é assim. Na política acontecem situações destas. O que hoje é verdade, amanhã poderá não ser. Gostaria de falar também da invasão de pombos na cidade. É uma enorme praga de “ratos voadores” que sujam tudo, entopem os algerozes e podem provocar doenças. A câmara nada faz porque têm medo dos efeitos colaterais dos amigos dos animais mas a saúde dos residentes é que fica prejudicada.  Cristino Vitorino