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Monumento funerário maçónico no Pinheiro Grande 

Interessante. Desconhecia a existência desse monumento funerário. Moro em Lisboa e tenho um amigo que é da Chamusca. Através dele e porque me interesso por estes assuntos, fiquei a saber que o cemitério da vila da Chamusca tem pormenores interessantes como o do ferrador que é mencionado na reportagem. Visitei-o há uns anos e lembro-me que numa das lápides estava gravado o símbolo do Partido Comunista. Quanto tiver oportunidade hei-de visitar o cemitério do Pinheiro Grande. Numa altura em que os cemitérios estão cada vez mais a abrir-se a visitantes e não apenas a familiares dos defuntos, como aconteceu recentemente com o cemitério da Perlada no Porto que, segundo sei, até tem um roteiro próprio, lamento apenas que algumas câmaras municipais estejam a pôr restrições a alguma estatuária e a impor a uniformização das campas. Foi muito falado há anos o cemitério à americana feito em Abrantes, que pessoalmente reprovo e que só pode ter sido obra de um autarca ignorante que desconhecia por completo as tradições e cultura das pessoas. Não sei o que irá acontecer mas se continuarem a ser difundidas as cremações, dentro de anos os cemitérios serão locais protegidos e andará pessoal a fazer candidaturas dos mesmos a património da humanidade.  Julião Sousa

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