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Utentes do Médio Tejo pedem abolição das portagens da A23 e A13

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) de Santarém defendeu a abolição das portagens na A23 e no troço da A13 entre a Atalaia, em Barquinha, e Ferreira do Zêzere, “a bem da coesão territorial”.As propostas que o MUSP aprovou, em reunião que decorreu no Entroncamento, passam pelo apelo e sensibilização aos partidos políticos, empresários e autarcas para a “importância social, empresarial e de coesão territorial” da abolição das portagens, uma medida que aquela comissão de utentes classificou como “um retrocesso de décadas” para a região do Médio Tejo.“O que pedimos é que os compromissos assumidos em campanha eleitoral, por antigos e actuais governantes, sejam cumpridos, tendo alguns partidos defendido, e por diversas ocasiões, ou a abolição ou a redução do valor cobrado nas portagens”, disse à agência Lusa o porta-voz da CUSMT.Manuel Soares disse que, “ao contrário do prometido, os pórticos aumentaram este ano os seus preçários para as classes 2, 3 e 4”, uma medida que considerou um “retrocesso de décadas pela falta de alternativas nas acessibilidades no Médio Tejo, mas também para todos os distritos de Santarém, Portalegre, Castelo Branco e Guarda”.O representante dos utentes disse que, “tendo em conta que na Assembleia da República estão duas propostas de resolução para abolição das portagens na A23, uma do PCP outra do BE, o que se pede é que os partidos incluam a proposta de abolição de portagens também na A13, pelo menos até Ferreira do Zêzere, pelos evidentes ganhos económicos, sociais e de circulação de doentes e familiares entre as três unidades hospitalares do Médio Tejo”.

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