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Declarações do presidente da Assembleia Municipal da Chamusca criticadas pelo PS

Nesta edição li e reli atentamente as declarações do presidente da comissão da concelhia do PS da Chamusca em defesa do presidente do executivo em relação às declarações do presidente da assembleia municipal da Câmara Municipal de Chamusca. Como diz o ditado popular “zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades” e “a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima”. Porém, em nome da “disciplina partidária” vi o presidente da concelhia do PS com necessidade de vir em defesa do actual autarca, mas sem desmentir as graves declarações proferidas pelo presidente da assembleia municipal e seu ex-chefe de gabinete. E como diz o povo “não há fumo sem fogo” e para mim já cheira a queimado. Torna-se premente que surja um bom flautista que faça ecoar pelo concelho uma interpretação magistral de um excerto de Mozart digno de uma obra de Ingmar Bergman.Joaquim LimaO presidente da Assembleia Municipal da Chamusca, Francisco Velez, que foi chefe de gabinete do presidente da câmara municipal e seu camarada de partido, Paulo Queimado, diz coisas muito acertadas na entrevista que deu a O MIRANTE mas tenho que concordar com o presidente da concelhia do PS quando ele diz que aqueles assuntos deveriam ter sido discutidos também nas reuniões da estrutura partidária. Eu não consigo perceber as pessoas que aderem a organizações e que depois não respeitam as regras do jogo. Se eu for para padre da igreja católica já sei que não posso casar, por exemplo. Se eu for para a tropa, sei que a qualquer altura posso ir para a guerra. Se eu for para um partido político sei que um dos princípios fundamentais é ser solidário e encontrar soluções para os problemas que surjam em vez de criar problemas. Mas isso sou eu que até me considero razoavelmente inteligente!Hélder Joaquim M. Romão  

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