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PS e Veiga Maltez não se entendem na Assembleia Municipal da Golegã

Novela na substituição de membros na Assembleia Municipal da Golegã gerou uma discussão que pode estar para durar. João Delgado incendiou o plenário com uma carta acusando o seu partido de traição, desdizendo mais tarde o que tinha escrito.

A Assembleia Municipal da Golegã esteve a ferro e fogo nas duas últimas sessões. Conforme O MIRANTE noticiou, um dos seus membros, o socialista João Pedruco Delgado, acusou a bancada do PS, em carta dirigida ao presidente da assembleia, Veiga Maltez, de o terem substituído em três sessões sem o seu consentimento. Mais tarde o eleito acabou por reconhecer que se tinha enganado e que afinal a sua substituição só tinha sido indevidamente pedida na última reunião.A comissão eleita na assembleia municipal do dia 3 de Fevereiro acabou por arquivar o pedido de João Pedruco Delgado que, entretanto, já se constituiu como eleito independente depois de o Partido Socialista lhe ter retirado a confiança política. Em comunicado a comissão dá conta do arquivamento do caso e defende a honra do presidente da assembleia municipal, já que, entretanto, o PS também divulgou um comunicado onde não reconhecia a Veiga Maltez imparcialidade, isenção, objectividade e discernimento, entre outros mimos. No meio desta confusão causada pelo eleito João Pedruco Delgado, o eleito socialista Nuno Tomé acabou também por pedir a renúncia ao mandato, acusando o PS de deslealdade, por não se rever no comunicado onde o Partido Socialista critica a constituição da comissão e a falta de isenção dos seus membros.A sessão foi animada pelo abandono a meio da reunião do eleito Francisco Rufino, que se desentendeu com Veiga Maltez, e pelas intervenções acaloradas de Victor Borges, Victor Guia e André Gabriel.

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