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Ministro do Ambiente em sessão da Assembleia Municipal de Santarém sobre o Tejo
Assembleia Municipal de Santarém vai dedicar nova sessão temática ao Tejo

Ministro do Ambiente em sessão da Assembleia Municipal de Santarém sobre o Tejo

Sessão está marcada para 28 de Março e visa fazer o ponto de situação passados dois anos sobre outra sessão extraordinária que teve o rio como tema.

A Assembleia Municipal de Santarém vai realizar, no dia 28 de Março, uma sessão extraordinária dedicada aos problemas do rio Tejo que contará com a presença do ministro do Ambiente, revelou o presidente daquele órgão autárquico, Joaquim Neto (PS).
O autarca referiu que o ministro João Matos Fernandes aceitou o convite que lhe foi feito no final de 2017 pela conferência de líderes da Assembleia Municipal de Santarém, ainda antes da “crise maior” de poluição ocorrida em Janeiro no Tejo, com o objectivo de fazer o ponto de situação passados dois anos sobre a sessão extraordinária que teve o rio como tema e da qual havia ficado a expectativa de “melhoras”.
Para a sessão agendada para dia 28, a Assembleia Municipal de Santarém convidou ainda os vários organismos com responsabilidades de fiscalização, como a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Inspecção-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) e o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR.
Foram igualmente convidadas o ProTejo, movimento que agrega várias associações ambientalistas, e a Confraria Ibérica do Tejo, esta para uma abordagem mais de carácter socioeconómica do rio, disse Joaquim Neto.
“A nossa expectativa é que, além da avaliação e do diagnóstico, haja, do ponto de vista político, perspectivas de futuro sobre o que pode ser o rio, se podemos ficar descansados quanto à poluição e perceber em que medida não poderia haver fundos comunitários para aproveitamento” do Tejo, afirmou ainda.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou, no dia 27 de Janeiro, que o Ministério Público instaurou um inquérito a empresas de Vila Velha de Ródão, na sequência de uma participação de crime de poluição apresentada pelo Ministério do Ambiente. A abertura do inquérito surgiu na sequência da poluição detectada em 24 de Janeiro, junto à queda de água do açude insuflável de Abrantes.
No dia 31 de Janeiro, o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Nuno Lacasta, revelou que a carga poluente que afectou o rio Tejo na zona de Abrantes teve origem nas descargas da indústria da pasta de papel.

Ministro do Ambiente em sessão da Assembleia Municipal de Santarém sobre o Tejo

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