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Azambuja não suspende IMI por ser desastroso para as contas da câmara 

A Câmara de Azambuja não pondera isentar empresas e famílias do pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), porque isso levaria a um rombo de três milhões de euros nos cofres municipais. Apesar de estarem a ser implementadas uma série de medidas para alivar o impacto económico da pandemia do coronavírus, o presidente do município, Luís de Sousa, entende que suspender o IMI seria irresponsável e desastroso.
“Queremos continuar a governar e não queremos descapitalizar a Câmara de Azambuja”, referiu o autarca socialista, lembrando que aquela autarquia levou quatro anos a conseguir recuperar a sua autonomia e estabilidade financeira. Para Luís de Sousa as famílias e empresários vão precisar de um município com cofres musculados para os poder ajudar a sobreviver no futuro. O assunto foi levantado pelo vereador do PSD, Rui Corça, por entender ser um imposto pesado na economia familiar. O vereador da oposição considera haver falta de interesse da maioria socialista em discutir as recomendações do PSD.
A taxa de IMI em Azambuja para 2020 fixa-se nos 0,36 por cento, igual à do ano anterior. As famílias com um dependente beneficiam de deduções de 20 euros, as que têm dois dependentes têm um desconto de 40 euros e as com três ou mais dependentes pagam menos 70 euros.

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