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Deputados do Bloco  questionam Governo sobre  situação do Lidl do Porto Alto

O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda remeteu um conjunto de perguntas ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social a propósito da situação que envolve os trabalhadores do entreposto do Lidl no Porto Alto, Samora Correia. Os bloquistas querem saber se o Governo tem conhecimento da situação que está a acontecer naquele armazém de produtos não alimentares e se foram realizadas recentemente acções inspectivas por parte da Autoridade das Condições de Trabalho àquela unidade. Em caso de resposta afirmativa, os deputados querem saber quais os resultados dessa acção.
Os parlamentares José Soeiro, Isabel Pires e Fabíola Cardoso querem também saber se o Governo está disponível para encetar diligências visando garantir que o horário de 40 horas de trabalho será retomado naquele armazém. O Lidl é uma empresa multinacional retalhista e os trabalhadores do entreposto do Porto Alto estiveram em greve para contestar a decisão de reduzir o horário e consequente salário, na casa dos 150 euros mensais, que tinha sido proposta em Maio. “É de salientar que o Lidl gerou em 2018 mais de dois mil milhões de euros, um por cento da riqueza gerada pela economia portuguesa (PIB), de acordo com um estudo sobre o impacto da cadeia de supermercados realizado pela KPMG e divulgado em 2019”, sublinha o Bloco de Esquerda.

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