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Há prazos para cumprir mas se não forem cumpridos ninguém é penalizado

Uma carta para Santarém, registada em Tomar no dia 8 de Junho, só chegou ao destino no dia 20 do mesmo mês, quando o valor de referência para a entrega é de um dia útil. Respondendo a uma reclamação sobre o assunto, os CTT dizem que a velocidade depende de haver muitas ou poucas cartas para entregar.
Ou seja, os Correios limitam-se a seguir o que é praticado em todos os serviços de Portugal, seja a nível da velocidades da Internet, da emissão de documentos, da marcação de julgamentos, da renovação da carta de condução, da marcação de cirurgias e de consultas de especialidade, da conclusão de empreitadas de obras públicas, etc, etc, etc...
E reclamar é perder tempo. Há prazos definidos mas depois há umas cláusulas nas leis, contratos, regulamentos, etc e tal, que permitem que os prazos não sejam cumpridos e que o seu incumprimento não seja penalizado.
Pedro Sucena

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