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Prédio camarário degradado é mau exemplo no centro de Santarém
Com a fachada degradada, o painel de azulejo que indica o nome da travessa não tem resistido

Prédio camarário degradado é mau exemplo no centro de Santarém

O número 9 da Rua 15 de Março, em Santarém, foi adquirido pelo município há 14 anos, mas desde então pouco ou nada tem sido feito para o conservar.

Moradores da Travessa dos Surradores e da Rua 15 de Março, no centro histórico de Santarém, temem pela sua segurança porque vivem paredes-meias com um prédio devoluto e degradado propriedade da Câmara Municipal de Santarém desde 2006.
Quando a Santa Casa da Misericórdia de Santarém colocou à venda o edifício, há 14 anos, a Câmara de Santarém exerceu o direito de preferência e adquiriu o imóvel, mas desde então pouco ou nada tem sido feito para o manter. Depois de a porta ter sido arrombada foram colocados dois cadeados para não permitir a entrada de intrusos, mas as janelas com os vidros partidos deixam entrar pombos e outros animais.
Cristina Casanova, vereadora do município com o pelouro do urbanismo, adiantou a O MIRANTE que a câmara não tem, de momento, nenhum projecto para esse edifício. De acordo com a responsável, uma equipa de fiscalização irá averiguar em breve a situação. A autarca acrescenta que estão em curso obras de requalificação do pavimento da Rua 15 de Março e que é possível que os moradores tenham sentido agora maiores transtornos. Com a fachada degradada, o painel de azulejo que indica o nome da travessa não tem resistido. Carlos Marçal, presidente da União de Freguesias da Cidade de Santarém, surpreendido com esta informação, garantiu que a toponímia do local será restabelecida em breve.

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