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Procura do transporte ferroviário no Médio Tejo cresceu mais de 40% em 2019 

Relatório final sobre a aplicação do Programa de Apoio à Redução Tarifária revela crescimento acentuado na procura do comboio na região.

A procura do transporte ferroviário no Médio Tejo cresceu mais de 40% e a venda de títulos ocasionais subiu 43%, segundo o relatório final sobre a aplicação do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART) em 2019.
O relatório, divulgado pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), revela que a procura do transporte ferroviário cresceu na área abrangida pela Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT) acima do previsto (mais 40%) e que a venda de títulos ocasionais (transporte rodoviário a pedido, municipal e intermunicipal) subiu 43%.
Por outro lado, registou-se um aumento da venda de passes nos transportes urbanos de Tomar e “indícios de aumento” nos do Entroncamento, referem os dados relativos à CIMT (que abrange os concelhos de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, no distrito de Santarém, e ainda Sertã e Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco).
Na área da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) – que abrange os concelhos de Almeirim, Alpiarça, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém, no distrito de Santarém, e Azambuja (Lisboa) -, o aumento da procura do transporte público rodoviário foi de 4%, em comparação com 2018. Nesta região, os dois operadores do transporte público rodoviário viram crescer em 27% a venda de passes, lê-se no relatório.
O IMT considera que o programa “teve impacto imediato e muito significativo no financiamento do sistema de transportes, na poupança das famílias e na simplificação dos sistemas tarifários de algumas regiões”, com uma entrada de novos passageiros no transporte público “significativa nalguns casos”, embora na maioria o impacto tenha sido “moderado”.

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