Habituada a liderar o seu próprio destino, desde a fundação em 1995, a Macrofal enfrenta hoje desafios diferentes daqueles que existiam na sua primeira década de vida. São eles a grande capacidade de deslocação dos clientes, a concorrência das cadeias de distribuição, um sem número de exigências legais para manter a actividade e a gritante falta de formação profissional na maioria das especialidades que concorrem para a construção e remodelação de edifícios.
Apesar dos constrangimentos a empresa tem ganho a confiança crescente de clientes e fornecedores e, graças à aposta na diferenciação baseada na qualidade do atendimento, quer seja através de conhecimentos sólidos sobre todos os materiais, quer na postura de cooperação e no cumprimento dos prazos, como na apresentação de soluções e marcas prestigiadas.
Focada na satisfação das empresas e dos profissionais ligados à construção civil, a Macrofal também apoia a prescrição de materiais junto de arquitectos e gabinetes de projectos.
Ancorada na marca Knauf a Macrofal apresenta-se como armazém grossista, especializada no fornecimento de soluções, que divide por três grupos principais: Divisão de estuques e gessos – dedicada a empresas e profissionais de estuque/reboco, empresas e profissionais de pintura, e bricolage; Divisão de isolamentos – dedicada a empresas e profissionais de impermeabilização e isolamentos e Divisão de construção em seco – dedicada a empresas e instaladores de tectos falsos, isolamentos termo-acústicos e revestimentos.
Os clientes encontram tanto nos seus balcões, como na página web, em www.macrofal.pt/marcas, tectos falsos em gesso, madeira, cimento, réguas de pvc, ou metálicos, ajuda para soluções de isolamento térmico, acústico e de humidades, protecção passiva contra o fogo, protecção contra radiações, além de revestimentos interiores e exteriores, e ainda o sistema de isolamento térmico de edifícios pelo exterior (ETICS).
Mesmo no contexto actual, e face às restrições impostas pela Covid-19, embora a actividade esteja a ser afectada tanto ao nível da produtividade, como dos custos, foi possível à empresa adaptar o seu funcionamento para a salvaguarda de funcionários, clientes e fornecedores, sem ajudas, moratórias, nem redução de pessoal. Se a Macrofal encerrasse o ano em Novembro estava até garantido um ligeiro crescimento, face a 2019.