uma parceria com o Jornal Expresso

Edição Diária >

Edição Semanal >

Assine O Mirante e receba o jornal em casa
31 anos do jornal o Mirante

Sardoal pede dinheiro à banca para pagar obras prioritárias 

O orçamento da Câmara do Sardoal para 2021 é de cerca de 12 milhões de euros, menos aproximadamente um milhão de euros do que no ano anterior. Um terço desse valor é para despesas com pessoal. O vice-presidente do município, Jorge Gaspar, explicou que muitos dos investimentos no concelho vão depender de financiamento de fundos comunitários. No entanto, há um conjunto de intervenções que a maioria social-democrata pretende avançar com fundos próprios, recorrendo a empréstimo bancário. Arruamentos em Cabeça das Mós; conclusão da pavimentação e passeios do Parque Empresarial, passeios do Vale da Carreira, Parque de Autocaravanas e a Rua da Tapada da Torres são as intervenções que avançam com dinheiro da autarquia.
Outros investimentos prioritários para 2021 são a reparação do talude da entrada sul da vila; obras no edifício do antigo Externato Rainha Santa Isabel; requalificação da piscina coberta, com eficiência energética; pavimentação do cruzamento de Andreus; reparação da estrada do Brescovo; segunda fase dos passadiços das ruas do centro histórico; reparação da pavimentação entre a variante e o Monte Cimeiro e Arecês e Valhascos; requalificação do Largo de Valhascos; pavimentação da Rua da Fonte, na Tojeira; pavimentação do Vale Amarela; arruamentos na Praça Nova, na vila do Sardoal e pavimentação da Estrada do Val do Mu e Vale da Velha.
Os vereadores do PS, Pedro Duque e Carlos Duarte, lamentaram que a maioria das sugestões apresentadas pela oposição não tivesse acolhimento por parte da maioria do executivo municipal. Para a oposição o orçamento para 2021 tem problemas estruturais, sobretudo ao nível do orçamento da receita. “O município depende quase exclusivamente das transferências da Administração Central, em mais de 95%, após o cumprimento dos encargos assumidos e essenciais para o funcionamento do município. Resta uma fatia cada vez menor de recursos para investimentos em matérias estratégicas”, afirmou Pedro Duque.
Os vereadores socialistas consideram que não existe uma estratégia de combate à desertificação do concelho, que poderia fixar e captar a população jovem, que poderia desenvolver a indústria e o comércio local. Os documentos foram aprovados em sessão camarária pela maioria PSD, com dois votos contra dos vereadores do PS.

Mais Notícias

    A carregar...

    Capas

    Assine O MIRANTE e receba o Jornal em casa
    Clique para fazer o pedido