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Um ano longe dos palcos à espera que o pano volte a subir
Carlos Oliveira “Chona” é uma das figuras do teatro em Santarém

Um ano longe dos palcos à espera que o pano volte a subir

Carlos Oliveira, mais conhecido no meio teatral de Santarém por “Chona”, já desempenhou papéis em muitos enredos e tramas mas sabe que a realidade, por vezes, supera a ficção. E a pandemia de Covid-19 é um bom exemplo disso. Num ano muita coisa mudou e muita coisa parou. O teatro foi uma delas.
Ligado a vários projectos na cidade, como o Grupo Teatro da UTIS Santarém, Grupo Cénico SRO Santarém, Teatrinho de Santarém e FITIJ - Festival Internacional de Teatro e Artes para a Infância e Juventude, admite que já tem saudades dos palcos e da interacção com o público. “Quem gosta disto sente a falta. Isto é como a malta gostar de bacalhau com todos e não comer bacalhau há mais de um ano”, brinca.
O teatro na cidade praticamente desapareceu no último ano, com excepção do período do Verão em que foram desenvolvidas actividades esporádicas por alguns grupos. Os ensaios foram suspensos por precaução, não fosse o vírus fazer das suas, e os tempos que se avizinham são ainda incertos no que toca à retoma da actividade.
Quando a pandemia sair de cena Carlos Oliveira acredita que o teatro vai voltar com pujança ou não existissem no concelho mais de uma dezena de grupos. Primeiro com reposições de trabalhos já feitos e, posteriormente, com novos trabalhos que necessitam de tempo para ensaios presenciais quando o vírus deixar de ter o papel principal.

Um ano longe dos palcos à espera que o pano volte a subir

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