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Marco Alexandre Ferreira Carvalho Simões
Marco Alexandre Ferreira Carvalho Simões

Marco Alexandre Ferreira Carvalho Simões

Consultor imobiliário - Casas do Gótico - 46 anos, Riachos

Costuma gastar dinheiro com o futebol?

Gasto com os meus dois filhos que estão a praticar futebol federado nas camadas jovens do Riachense. Futebol sénior não vejo e custa-me ver o fanatismo e loucura de algumas pessoas que até nas camadas jovens não vêem o desporto como prática saudável. Agradeço aos treinadores dos meus filhos os valores que lhes transmitem, pois são crianças em formação.

Qual foi a maior “loucura” que fez pelo seu clube?

Fiz parte da eufórica excursão de autocarros que, em Janeiro de 1989, fechou a vila de Riachos e saiu em direcção ao antigo Estádio da Luz para defrontar o Benfica nos 16 avos de final da taça de Portugal, que íamos ganhando… mas acabámos por perder por 14-1 (risos).

Se acertasse no Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia?

Não jogo pois prefiro paz e descanso. Mas talvez deitasse metade do dinheiro fora, para depois conseguir gerir as minhas viagens e fazer muita gente feliz com o restante dinheiro.

Quantos amigos já tem no Facebook? O que pensa das redes sociais?

Não sei ao certo quantos amigos tenho nas redes sociais. Não os colecciono. Uso as redes sociais para manter contacto com familiares e amigos. Por vezes elas aproximam as pessoas que estão longe e afastam as que estão perto. Como tudo na vida depende como são geridas.

Concorda que os políticos usem o Facebook para responderem aos críticos?

Não, pois acho que há pessoas que se escondem com perfis falsos e aproveitam isso para entrar em debates de baixo nível.

Usa agenda para planear o seu dia-a-dia?

Uso e é uma excelente ferramenta para o dia-a-dia. Agendo reuniões, formações e marco prospecções e visitas com clientes. A agenda é indispensável na vida de um consultor imobiliário.

Se pudesse encarnar uma personagem por um dia, qual escolheria? Porquê?

Talvez o Tom Sawyer, um rapaz muito conhecido das séries da minha infância. Para poder viver umas boas e inesquecíveis aventuras rodeado de bons e fiéis amigos.

Se pudesse ter um super poder qual escolheria?

Gostava de conseguir abolir a ganância pelo poder e pelo dinheiro. É triste, como seres pensantes, sermos o ser vivo mais maquiavélico e destrutível do universo!

Nas férias prefere praia, campo ou neve?

Concilio o campo e praia, adoro a calma e aromas do campo, bem como as actividades com a esposa e os nossos filhotes em ambos os locais. Este ano ainda nada foi marcado, vamos ver se há condições para isso.

Que estação do ano prefere?

Outono, temperatura mais amena e é quando habitualmente fazemos a viagem internacional em grupo e de mota com amigos.

Do que é que sente mais saudades?

Dos bons tempos de criança e juventude, crescer no campo proporciona experiências e um sabor inexplicável.

O que é que punha a funcionar na sua terra que não existe?

Riachos é a mais populosa vila do concelho de Torres Novas e, felizmente, mesmo havendo sempre coisas que podem melhorar, ou serem feitas de forma diferente, podemos contar com a colaboração das várias colectividades e individualidades, para em conjunto levarmos a bom porto o bom crescimento e desenvolvimento na nossa freguesia.

Qual foi a melhor viagem que fez até hoje?

Fui de mota até à ilha Sicília (Itália). Foram 10 dias de viagem à aventura e descoberta sem nada marcado, passando por variados tipos de localidades rurais, desertas e, claro, algumas turísticas, bem agradáveis.

É daquelas pessoas que gosta de estacionar o automóvel à porta de todos os locais onde vai?

Não, de todo. Se virem o meu carro mal estacionado, não sou eu que o estou a conduzir.

Já alguma vez foi mandado parar numa operação stop?

Sim, várias vezes incluindo noutros países. Reagi com naturalidade. É sempre a melhor opção, porque quem não deve não teme. Acho-as necessárias e vejo-as de bom grado. Fui militar quatro anos, tenho alguns amigos nos diversos ramos militar e de polícia e gosto de ver a polícia por perto.

O que o leva a fazer “zapping” na televisão?

Não vejo muita televisão. O desporto passou a competição com fins lucrativos e as suas transmissões são em canais pagos. Há demasiados canais e muitos programas, que mesmo em horário nobre não têm conteúdo. A meu ver, transmitem sentimentos e valores errados de ódio, vinganças e desrespeitos vários.

Marco Alexandre Ferreira Carvalho Simões

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