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Médio Tejo vai ter espaços de teletrabalho disponibilizados pelas autarquias

O Governo pretende abrir até final de Junho 53 espaços de teletrabalho no interior do país, em igual número de municípios.

O Governo pretende abrir até final de Junho 53 espaços de teletrabalho no interior do país, em igual número de municípios, para dinamizar esses territórios e facilitar a fixação e atracção de pessoas e empresas. Na região do Médio Tejo os espaços vão nascer, numa primeira fase, em Abrantes, Mação, Ourém e Vila Nova da Barquinha.

“Os espaços, disponibilizados pelas autarquias, vão estar devidamente equipados com computadores, impressoras e acesso à Internet e vão ser divididos em áreas de diferentes tipologias, de forma a disporem de bancadas livres para diferentes períodos de ocupação, zonas privadas para videochamadas, áreas para reuniões e locais para a realização de apresentações ou acções de formação. Vão localizar-se em espaços centrais, próximos de serviços, espaços culturais ou destinados à prática de desporto”, informou o Governo.

As câmaras municipais serão responsáveis pela divulgação destes espaços disponibilizando fotografias ou vídeos para permitir a realização de visitas virtuais por parte de eventuais interessados e fornecendo informação relativa às características do espaço, condições de utilização, calendário anual, horário de utilização e custo associado.

O Governo compromete-se, através das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), “a considerar a disponibilização de fundos europeus” para, quando necessário, apoiar a contratação e a mobilidade de trabalhadores e comparticipar a adaptação física destes espaços, mas também a aquisição de mobiliário ou equipamento informático, segundo os ministérios da Coesão Territorial e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social .

“O teletrabalho e o ‘co-working’ assumem particular importância para os territórios do interior na redução da assimetria geográfica de ofertas profissionais, democratizando as oportunidades entre as regiões de elevada densidade populacional e as de menor densidade. A rede agora constituída, alinhada com os objectivos do Programa de Valorização do Interior, pretende incentivar a fixação de pessoas no interior do país e promover a partilha de experiências e ideias entre trabalhadores de vários contextos e origens”, acrescenta.

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