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31 anos do jornal o Mirante
Adriano Grosso
Adriano Grosso (foto DR)

Adriano Grosso

Técnico agrícola - 67 anos, Quinta Monteiro de Matos – São Vicente do Paul

De quantas horas de sono precisa para acordar bem disposto?

Actualmente, cinco horas é o necessário. Para trabalhar no campo é preciso acordar cedo. Costumo acordar todos os dias por volta das cinco da manhã.

Gosta de grandes reuniões familiares? Em situações “normais” com que frequência se juntam?

Gosto bastante de reunir com a minha família. As alturas em que nos costumamos reunir é pelo Natal, passagem de ano e aniversários. Ainda somos uma família grande, da minha parte tenho três irmãos e uma irmã, e todos têm filhos.

Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?

Sou, por natureza, uma pessoa calma e ponderada, portanto costumo manter a calma também perante um imprevisto.

Qual foi a sua primeira actividade profissional?

O meu primeiro trabalho - e durante 31 anos - foi numa fábrica de cerâmica como operador de máquina na preparação de barro vermelho e branco e, também, na preparação dos líquidos para a loiça. Em simultâneo trabalhava na agricultura, actividade que ainda mantenho hoje em dia, nas vinhas e pomares.

Gosta mais de liderar ou de ser liderado?

Prefiro ser liderado. Tive várias oportunidades para ter a função de líder, mas nunca quis. Tive convites para ser encarregado geral, mas prefiro concentrar-me no trabalho que tenho a fazer e trabalhar.

Alguma vez deu sangue?

Durante 25 anos dei sangue. Tenho o cartão dourado de dador de sangue.

Qual é a tradição que nunca podemos deixar morrer?

A agricultura é a tradição que considero mais importante e aquela de que mais gosto. Adoro trabalhar ao ar livre e podar vinhas e pomares.

Qual é o seu maior defeito?

Acho que o meu maior defeito, que também é uma qualidade, é a capacidade de evitar conflitos.

Qual a sua maior qualidade enquanto pessoa?

Tenho facilidade em ajudar qualquer pessoa de boa vontade e ser dedicado naquilo que faço, porque tenho gosto em colaborar. Não nego ajuda seja a quem for.

Quais as qualidades que mais aprecia numa pessoa?

As qualidades que mais aprecio nas pessoas são a honestidade, sinceridade e simpatia.

Qual é o objecto que nunca fica em casa?

O telemóvel e a carteira acompanham-me sempre.

Prefere campo ou cidade?

Sem dúvida que prefiro o campo. Para mim, o campo é tudo porque me transmite tranquilidade, é a minha terapia.

Gosta de comemorar o seu aniversário? Qual o melhor presente que já recebeu?

Sim, gosto de comemorar o meu aniversário junto daqueles que me são mais queridos. O melhor presente é sempre a presença das pessoas de quem gosto, mas também gosto de receber um bom vinho como o da Quinta Monteiro de Matos.

Ir comprar roupa ou calçado dá-lhe prazer?

Gosto de fazer compras para mim, de roupa e calçado. Normalmente vou às compras de vestuário de 6 em 6 meses.

Ainda há dinheiro para ir comer fora?

Sim, gosto de ir com frequência a restaurantes. Tenho o costume de todos os domingos ir almoçar fora, mesmo em tempo de pandemia utilizava o serviço de take away.

Qual o alimento que não comia nem que lhe pagassem?

Não aprecio dobrada, já comi algumas vezes mas enjoei. Portanto prefiro não comer.

Quando convida amigos para jantar ou almoçar escolhe vinhos do Ribatejo?

Sim, tenho sempre preferência pelos vinhos do Ribatejo e, naturalmente, a escolha recai normalmente nos vinhos da Quinta Monteiro de Matos, de São Vicente do Paul.

Um sonho a realizar ou realizado?

Tenho um sonho por concretizar, mas penso que irei fazê-lo em breve. Pretendo fazer uma viagem de cruzeiro pelo Mediterrâneo.

Sabe cozinhar ou prefere apreciar a comida no prato?

Sei cozinhar e gosto de fazer grelhados. Também gosto bastante de apreciar um bom prato de bacalhau assado na brasa.

O que lhe dá mais gozo fazer na vida?

O que dá mais gosto de fazer são as actividades da agricultura, ao ar livre. Não me vejo sem realizar actividades na agricultura. Todo o ano vou fazendo trabalhos agrícolas.

Adriano Grosso

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