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Teatro Municipal de Ourém renovado e de portas abertas para a comunidade

O requalificado Teatro Municipal de Ourém promete ser um dos melhores espaços da região na área da cultura com capacidade para receber qualquer tipo de espectáculo. Luís Albuquerque, presidente do município, inaugurou o moderno edifício com a presença da ministra da Cultura e garantiu que vai ser um espaço de todas as pessoas e associações do concelho.


O renovado Teatro Municipal de Ourém reabriu portas dois anos depois de se iniciarem as obras de requalificação. As semelhanças em relação ao antigo espaço são poucas, que se justificam pelo elevado investimento na modernização do edifício. A empreitada custou aos cofres municipais cerca de três milhões de euros e teve financiamento no âmbito do PEDU (Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano). A cerimónia de inauguração decorreu na quarta-feira, 2 de Junho, e contou com a presença da ministra da Cultura, Graça Fonseca, e do músico António Zambujo, que fechou a noite com chave de ouro.
Luís Albuquerque, presidente do município, começou por afirmar que o novo cine-teatro é uma “casa de todos e para todos” e que pretende ser uma referência cultural a nível regional e nacional. O autarca frisou que o espaço está capacitado para receber todas as actividades de cultura e lazer, aspirando sempre ao envolvimento e participação da comunidade, e disponibilizando-o ao movimento associativo oureense e instituições da região.
“A requalificação do edifício insere-se numa estratégia municipal mais profunda, de continuação da revitalização da cidade, integrando agora um conjunto de obras mais vasto através das quais a sede do concelho terá mais modernidade, desenvolvimento e sustentabilidade”, sublinhou o autarca.
Inaugurado em 1988, o antigo Cineteatro serviu as artes e a cultura ao longo de mais de 30 anos, além de ter sido também a casa da Assembleia Municipal de Ourém e da CenOurém, um festival de teatro que conta já com mais de 20 edições. A antiguidade do edifício, mas sobretudo as deficiências estruturais, foram, segundo Luís Albuquerque, os factores principais para a realização da empreitada, que incluiu o aumento da sala em mais meia centena de lugares.
“As necessidades técnicas em termos de mecânica de cena, acústica, segurança e de conforto, para responder às necessidades artísticas actuais, obrigava a uma grande transformação e reabilitação deste espaço cultural”, vincou.

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