Tive conhecimento por O MIRANTE que vai ser substituído o piso empedrado por alcatrão, na Rua Engenheiro Moniz da Maia, na vila de Azambuja. Havendo tantas necessidades e prioridades não se compreende esta despesa, até porque a grande maioria da população é contra esta alteração.

É verdade que a empreitada inicialmente foi mal executada ou porque foi mal projectada ou mal executada, advindo daí grandes problemas como o acumular de grandes quantidades de águas fluviais, derivado ao escasso número de sarjetas e ao piso mal colocado. A câmara, para resolver estas anomalias, só teria que exigir a rectificação do que estava mal e teríamos OBRA PARA MUITOS ANOS, não andar a fazer e a desfazer. Até parece que somos um país rico.

Como o presidente da câmara, Luís de Sousa, não se vai recandidatar, nas próximas eleições autárquicas, de Setembro, não se compreende a pressa desta decisão, que deveria ficar para a próxima vereação ponderar e analisar, com muita calma. Porquê a pressa?

A sua máxima preocupação, antes de abandonar a presidência, deveria ser resolver o “imbróglio” do ATERRO SANITÁRIO, que ajudou a criar e, como sabe, preocupa toda a população.

Domingos Candeias Esteves