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Póvoa e Forte suprimem pontos de recolha de monos para acabar com abusos

Junta de freguesia emitiu um comunicado à população onde volta a apelar para que a deposição dos monos seja primeiro concertada com os serviços de recolha.

A União de Freguesias da Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa fez uma avaliação à metodologia usada na recolha de monos em vigor e vai redireccionar os pontos de recolha para melhorar a sua eficácia no futuro.

A medida, anunciada na última semana pela junta de freguesia, serve para acabar com várias situações de abuso que têm sido encontradas pelos serviços de recolha nas zonas que foram construídas propositadamente para que os moradores possam depositar os seus resíduos sólidos pesados, como móveis ou electrodomésticos velhos.

No entanto, nos últimos meses, os serviços têm detectado outro tipo de resíduos constantemente depositados em alguns destes locais e que não deveriam lá estar, como restos de entulhos e materiais de construção decorrentes de obras de remodelação de edifícios. Resíduos que deveriam ter sido encaminhados para tratamento pelas empresas construtoras.

“Face à situação optámos por suprimir alguns locais de recolha de monos de forma a evitar alguns abusos recorrentes feitos por munícipes e algumas empresas”, anunciou a autarquia, esperando que a decisão venha a resultar em ganhos de eficiência nas rotas de recolha.

A junta volta a apelar aos moradores para que contactem previamente os serviços da junta antes de depositarem os monos das suas casas na via pública. Além de um número de WhatsApp (910841301), a junta disponibiliza também um endereço de e-mail (recolhademonos@jf-povoaforte.pt) e um telefone fixo (219540670) para que a recolha possa ser agendada porta a porta.

As queixas devido a uma tardia e ineficaz recolha de monos no concelho, e em particular nas grandes cidades como a Póvoa de Santa Iria, já duram há mais de cinco anos e apesar do serviço ter melhorado recentemente com a passagem dessa competência para as juntas de freguesia, em muitas ruas das cidades o cenário é, por vezes desolador. Apesar dos esforços das equipas de limpeza da junta nem sempre é possível recolher todos os monos em tempo útil.

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